ENGENHARIA CLÍNICA


Existem diversas definições do que é o engenheiro clínico, dos quais destaca-se a do American College of Clinical Engineering (ACCE), onde: “O Engenheiro Clínico é aquele profissional que aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais às tecnologias de saúde, para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente”.

Dentre outros benefícios, a Engenharia Clínica implementa métodos de gerenciamento do parque tecnológico (equipamentos e instalações) dos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS) visando a diminuição do tempo de parada dos equipamentos, redução dos riscos de acidentes com os pacientes e operadores, a melhor utilização e o aumento da vida útil desses equipamentos.

Além disso, esse controle do parque tecnológico facilita a obtenção de informações em processos de certificação de qualidade como Acreditação Hospitalar (ONA) e ISO.

O gerenciamento é distribuído entre vários serviços e etapas, a saber:
- Levantamento do perfil da instituição;
- Levantamento dos objetivos da instituição;
- Levantamento do parque tecnológico (equipamentos e instalações) – incluindo a rede elétrica, rede de gases, iluminação e ar condicionado;
- Levantamento do grau de conhecimento e métodos de utilização dos equipamentos por parte dos usuários diretos e indiretos (necessidades de treinamentos);
- Determinação dos custos e recursos associados a essas atividades;
- Levantamento das necessidades de novas tecnologias (incluindo pré-instalações);
- Levantamento dos atuais processos de aquisição, alienação e manutenção bem como os fornecedores envolvidos;
- Elaboração das necessidades de treinamento de pessoal para manutenção (técnicos) e operação dos equipamentos (operadores);
- Elaboração dos métodos de controle dos serviços realizados por terceiros;
- Avaliação da obsolescência dos equipamentos envolvidos;
- Elaboração de manutenção preventiva e outras rotinas de modo a minimizar a parada dos equipamentos e aumentar a vida útil do equipamento;
- Elaborar processos de calibração e ensaios de modo a estabelecer maior segurança no uso e aplicação dos equipamentos, entre outros.

Lembre-se: Se você não tem itens de controle, você não gerencia.

Cuidar do parque tecnológico é cuidar do seu maior patrimônio, afinal de contas, o maior investimento de uma instituição está na área de equipamentos.

Foque o seu trabalho no paciente e deixe a tecnologia com a gente.

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